Em 3 de abril a Cyclophonica percorreu um dos pontos urbanos mais altos do Rio Carioca, no Cosme Velho - Largo do Boticário, e desceu até a Praça São salvador, no Saímos do Largo do Boticário, percorremos a Rua das Laranjeiras, a Rua General Glicério , paramos no Clube do Fluminense, percorremos partes da Rua Ipiranga (onde nasceu Villa-Lobos) e concluímos nosso passeio sonora na Praça São Salvador, no flamengo .
Concentrando e afinando os instrumentos no secular Largo do Boticário, à beira do Rio Carioca, Cosme Velho.
Concentrando e afinando os instrumentos no secular Largo do Boticário, à beira do Rio Carioca, Cosme Velho.
Última mirada e respirada no trecho aberto do Rio Carioca, cujas águas eram consideradas mágicas para os índios: beleza para as mulheres e virilidade para os homens. O tema Garota de Ipanema surge na despedida, rumo à Rua Cosme Velho, estreita e quase sem calçadas, de tráfico intenso e grande periculosidade para ciclistas. Com destino à estação do bondinho do Cristo Redentor!
Na Estação do Bondinho do Cristo Redentor, o momento mais Fofo do dia, tocando em torno de três coelhinhos e de um pintinho, todos muito dançantes e de origem desconhecida...
Mais abaixo da General Glicério, chegamos à Praça Ben Gurion, com chafariz seco em forma de concha, doação da Shell do Brasil. Embora não estivesse no nosso programa, improvisamos um Hava Naguila em homenagem ao pioneiro do Estado de Israel.
À frente da entrada do FLUMINENSE FOTBAL CLUB, a Cyclophonica tocou o hino do clube, autoria de Lamartine Babo, seguido de Cidade Maravilhosa, hino efetivo do Rio de Janeiro. Afinal, Fluminense provém do nome original de nossa cidade "Flūmen Januarii"...
Diante do Maracatu Brasil, na Rua Ipiranga, Cyclophonistas tocam o Trenzinho do Caipira em ritmo de maracatu
Na Rua Ipiranga, em que nasceu Villa-Lobos, a Cyclophonica pedala (um pouco perigosamente, devido ao taxi) e toca o tema do Trenzinho do Caipira, da Bachianas 2
A chegada na praça São salvador foi um barato! Entramos tocando o Corta-Jaca em torno do chafariz, para espanto do pessoal. Em seguida tocamos Na Glória e depois Que Bonito é, com grande participação popular!
Ainda na Praça São Salvador, Cyclophonica interage com os músicos chorões locais, Flor Amorosa!
Posando no centro do Boticário. Como disse a Maíra, "quando se toca, o som não aparece na foto; e os sorrisos também não."
O septeto se prepara para sair do Boticário, sorridente. Atrás, o Rio Carioca com águas cristalinas, ainda.
Descendo Cosme Velho pela estreita calçada, pois é impossível pedalar com segurança nesta rua
Momento de manutenção do "pratacete" ou "Hi-Helmet", que caiu ao chão pela vigésima vez
Leandro num raro momento em que pode tocar seu pocketrompet parado...
Cyclophonica orbita e toca no disco de cimento da praça do bondinho do Cristo Redentor, em torno de um simpático grupo de coelhinhos cabeçudos. O pintinho chegaria momentos depois, vejam o vídeo acima!
Nós fumos à General Glicério, mas não encontremos ninguém.
Ainda assim tocamos uns sambas e maxixes.
Diante da Perinatal, a Praça Ben Gurion. Tocamos "Mamãe eu Quero" e improvisamos o "Hava Naguila".
Diante do Fluminense Footbal Club tocamos o seu lindo hino e o "Que Bonito É".
Na Rua Ipiranga, atravessada pelo Rio Carioca subterrãneo, diante da Escola Maracatu Brasil, tocamos o "Trenzinho do Caipira", da Bachianas 2, em homenagem ao filho mais famoso da rua: Heitor Villa-Lobos.
Na praça São Salvador interagimos com os alegres e excelentes músicos que lá tocam aos domingos. "Carinhoso" , "Flor Amorosa" , "Na Glória", "Corta-Jaca" e outros clássicos. Participação vocal do público maravilhosa!
O sarau continua, com uma interação muito gostosa e restauradora. Só não podemos beber cerveja como todos os outros...
O projeto Cyclophonica Paisagem Sonora Carioca consiste em 32 diferentes passeios/concertos pelo Rio de Janeiro e tem o patrocínio da Oi e Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, com apoio da Oi Futuro.
Parcerias: Pedal 2, Blitz Bicicletas, projeto Estética Central
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